7 de nov. de 2007

A good tool is an invisible tool

A good tool is an invisible tool. By invisible, I mean that the tool does not intrude on your consciousness; you focus on the task, not the tool. Eyeglasses are a good tool -- you look at the world, not the eyeglasses. The blind man tapping the cane feels the street, not the cane.

É assim que o artista dinamarquês Mogens Jacobsen abre a tela onde fala sobre a impressionante instalação Horbar.


Horbar é uma Instalação/ambiente interativo, onde se pode explorar uma grande seleção de audio art (todos provenientes da singela coleção do Museum of Contemporary Art in Roskilde, Denmark).

A Metáfora da garrafa foi escolhida com o intuito de facilitar a interação entre os visitantes da instalação, a intenção é socializar. Parece mais uma “sacação” conceitual do artista que entende muito sobre o universo das novas interfaces de exploração de conteúdos: as invisíveis.

Foi isso que nos despertou a atenção nesse post: a sensibilidade na percepção dos diferenciais implícitos nas novas possibilidades tecnológicas. O meio que pode possibilitar um alinhamento com o fim, um meio onde a ferramenta (hardware) desaparece, torna-se invisível e “nos liberta” da máquina, trazendo a interação de volta a referenciais sócio-culturais.

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