
É essa intuitividade que buscamos explorar quando propomos algo que flerta com o lúdico, o que é típico das instalações multimídias interativas. Para além da informação ou conteúdo intrínseco, muitas vezes o que importa é a fruição do gesto, quando não de outros sentidos, e sua inter-relação com a arte, com as alegorias resultantes da interação.


Após essa não tão breve introdução conceitual, vamos apresentar um case de instalação infantil de cair o queixo. Apresentada Cinekid Festival, evento anual de produtos audiovisuais e multimídias diversos para o público infantil, a instalação Funky Forest, de Theo Watson and Emily Gobeille, roubou a cena no festival (e a gente já colocou um monte de imagem aí em cima, para ir dando um gostinho). Trata-se de um ecossistema interativo, onde as crianças criam plantas com seus corpos, a partir de gestos e movimentos, e, em seguida, devem fazer caminhos d’água a partir de uma cachoeira para manter a floresta viva. A saúde das plantas influem na vida dos demais seres da floresta, que se mantém saudável e fica mais bonita quanto mais se movimentam os pequenos.

Dica: vale dar uma olhada nos links desse post, tem coisas inclriveis. Atenção especial p o site da moça, Emily Gobeille, motion graphics de primeira!
2 comentários:
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