O projeto é assinado pelo arquiteto Guto Requena e pelo designer Alexandre Nino, que foram fundo nas pesquisas sobre o designer de interiores Verner Panton para elaborar o conceito do espaço. A linguagem pop e bem-humorada do dinamarquês está bastante presente no mobiliário, nas luzes e nos padrões psicodélicos que cobrem o chão e paredes, dando ao conjunto um clima que remete aos clubes underground de Berlim, nos anos de 1970.
O prédio escolhido para a fundação da casa estava abandonado há mais de 20 anos, e nem por isso sua fachada foi alterada. Pelo contrário, sua degradação física e os graffitis que a estampam foram mantidos para valorizar a ação do tempo e convidar o cliente a entrar no clima retrô do clube. Se isso não funcionar, um túnel de luz de 20 metros de comprimento faz a vez, introduzindo as pessoas ao universo Hot Hot.
Os padrões coloridos com a paleta cromática do clube (azul royal, cereja, laranja, amarelo ouro e verde oliva), somados às enormes placas de LED que cuidam da iluminação do espaço (projeto de Lonardi Doná) e à música, transformam a balada em uma experiência sensorial rica e envolvente.
Fotos: Marcelo Magnani
+ Informações:
Site: Hot Hot
por: zupi
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